Nossos pensamentos isolados podem transformar nossa vida; um "somatório de idéias" pode transformar o universo em um lugar fantástico para todos os seres vivos.
quarta-feira, julho 30, 2014
quinta-feira, julho 24, 2014
A TEORIA DA EDUCAÇÃO NIVELADA POR CIMA
FÉRIAS DE JULHO
III
A teoria da educação nivelada por cima
Izaias Resplandes de Sousa, pedagogo, professor de
Matemática e advogado militante em Mato Grosso.
“A educação
vai mal”. Esse é o eco que se ouve nesse Brasil cada vez mais recheado de gente
por todos os lados. De gente, de carros, de lixo e de miseráveis gentalhas, pessoas
que estão se mantendo vivas abaixo da linha das gentes, em condições subumanas.
E no eco dos ecos se ouve muito que “o culpado” disso tudo é o professor,
categoria em que me encaixo.
É de ver
que não resisto à boa crítica. Sou a favor das avaliações de meu desempenho
enquanto professor. Aliás, faço sempre o meu ato pessoal de contrição no que se
refere à minha atuação. Reconheço a minha culpa em muitas de minhas ações que
não deram certo e em tantas omissões e covardias, por ter amarelado e sequer
tentado em outras tantas situações. Repito que aceito a crítica e que também faço
a autocrítica. Mas, discuto a mera crítica pela crítica, que não aponta uma
eventual solução para os nossos dramas de incompetência profissional. Criticar
sem mostrar pelo menos uma idéia de como resolver o problema, ao meu juízo é pura
abobrinha chocha inapreciável. Pelo direito de falar e de ouvir, eu escuto, às
vezes discuto, mas na maioria dos casos deixo que entre por um ouvido e saia
pelo outro, ou então, para não me arrepender mais tarde, que se arquive na
lixeira recuperável, para o caso de poder ser utilizada algum dia, se de alguma
forma se tornar apreciável.
Sim, é possível que a educação vá mal. O que precisaríamos
descobrir, para servir como parâmetro é quando foi que ela esteve bem, se é que
algum dia ela tenha sido boa. E olhe que isso não é desabafo de professor
inútil e incompetente, que talvez seja o que eu seja. Não! Isso é autocrítica.
Isso é uma conversa comigo mesmo, numa tentativa de dialogar com alguém na
busca de uma solução que produza a tão cobiçada educação de qualidade.
Sabemos que toda regra tem exceção e que no meio dessa
multidão que simplesmente prossegue, “tocando em frente” como diz o Almir Sater,
como uma “Maria que vai com as outras” ou como boi e vaca em estouro de boiada,
existem aqueles que pensam e agem de forma a fazer a diferença. Tenho defendido
a nivelação do ensino de qualidade por estes, valorizando o seu esforço para
ultrapassar as linhas da média, porque acredito que serão eles que realmente
farão a diferença em prol de todos nós, que simplesmente choramos, lamentando o
fato de que “Inês já é morta”, mas nada fazemos para que nós e as demais Inezes,
também não sucumbam ao mesmo desatino cruel, por conta da falta de respostas reparadoras.

Ao propor a nivelação do trabalho educacional por cima da
média e não por baixo, como se costuma fazer em nossos dias, não estou pensando
como Hitler e seu grande apego pela raça ariana, que considerava superior às
demais e que, por conseguinte seriam as que deviam sobreviver, enquanto que as
demais, como os judeus, por exemplo, deveriam ser eliminadas. Não estou
querendo eliminar ninguém , tampouco ressuscitar teorias de controle do
crescimento populacional como as Malthus que recomendava “a sujeição moral de
retardar o casamento, a prática da castidade antes do casamento e que se
tivesse apenas o número de filhos que se pudesse sustentar”. Pelo contrário...
Meu desejo e minha eterna busca são no sentido de salvar a
todos, até
que consigamos encher, não apenas o planeta Terra, mas sim, todo o universo, como determinou o Deus criacionista, no qual eu creio, quando criou o primeiro casal de humanos: crescei, multiplicai e enchei a terra. Cogito que, em um futuro bem distante, talvez tenhamos que pensar em controle de natalidade, mas não por hora, quando ainda imaginamos a existência de tantos e tantos planetas desabitados por esse universo afora.
que consigamos encher, não apenas o planeta Terra, mas sim, todo o universo, como determinou o Deus criacionista, no qual eu creio, quando criou o primeiro casal de humanos: crescei, multiplicai e enchei a terra. Cogito que, em um futuro bem distante, talvez tenhamos que pensar em controle de natalidade, mas não por hora, quando ainda imaginamos a existência de tantos e tantos planetas desabitados por esse universo afora.
No compasso
da Teoria da Nivelação Por Cima da Média que ora defendo, proponho que se faça
em favor de todos, apenas a chamada educação básica, com critérios rígidos de
progressão, para que se dêem oportunidades de reação às mentes presentes no
processo formativo, no intuito de buscarem ser selecionadas para a fase
seguinte. Somente os melhores deverão
ser promovidos de fase, de série ou de ano como se costuma denominar o
progresso no ensino formal. A reprovação será benéfica, pois fará com que o
indivíduo busque sair do comodismo. E assim, com essa estratégia seletora se
vai formando o grupo das pessoas geniais que não avança aritmeticamente, mas
sim, geometricamente, aqui novamente relembrando Thomas Maltus.
Ao diminuir
o número de pessoas nas etapas do ensino que vão além da
educação básica, dispor-se-á de muito mais recursos materiais e financeiros, para dar suporte a esse trabalho avançado, em favor da sobrevivência da grande maioria populacional.
educação básica, dispor-se-á de muito mais recursos materiais e financeiros, para dar suporte a esse trabalho avançado, em favor da sobrevivência da grande maioria populacional.
Os
professores dos níveis superiores serão bem remunerados. Não terão que se matar
de trabalhar para garantir sua subsistência com um mínimo de dignidade. Trabalharão
jornadas saudáveis. Terão alimentação, descanso e lazer de qualidade.
Desfrutarão de boas companhias sexuais e conseguirão extravasar seu estresse ao
final de cada jornada. Serão pessoas bem humoradas, bem dispostas, felizes e
super produtivas.
Os grupos
de pesquisa de soluções para os males da humanidade serão bem sucedidos porque
terão suas necessidades básicas e fundamentais devidamente atendidas. Conforme
prevê a Teoria de Maslow, estarão muito bem motivados para encontrar soluções
que permitam um viver ainda mais excepcional. E então os homens poderão
desfrutar de um eterno welfare state, teoria originária no pensamento keynesiano
surgida após a Grande Depressão dos anos trinta.
Pelos
princípios do Estado de bem-estar social, todo o indivíduo teria o
direito, desde seu nascimento até sua morte, a um conjunto de bens e serviços que deveriam ter seu fornecimento garantido, seja diretamente através do Estado ou indiretamente, mediante seu poder de regulamentação sobre a sociedade civil. Esses direitos incluiriam a educação em todos os níveis, a assistência médica gratuita, o auxílio ao desempregado, a garantia de uma renda mínima, recursos adicionais para a criação dos filhos, etc.
direito, desde seu nascimento até sua morte, a um conjunto de bens e serviços que deveriam ter seu fornecimento garantido, seja diretamente através do Estado ou indiretamente, mediante seu poder de regulamentação sobre a sociedade civil. Esses direitos incluiriam a educação em todos os níveis, a assistência médica gratuita, o auxílio ao desempregado, a garantia de uma renda mínima, recursos adicionais para a criação dos filhos, etc.
Defendo
ainda que a educação infantil seja responsabilidade dos pais e que o Estado
tutele apenas a educação dos órfãos e dos muito necessitados. Caberá aos pais a
incumbência de contratar pedagogos para conduzir, segundo os valores familiares
de cada família, a educação dos pequenos infantes, quando eles mesmos não puderem
levar a cabo essa nobre missão de promoção da educação de berço.
A educação
infantil será realizada de forma lúdica. A criança deve aprender brincando, de
forma prazerosa, desfrutando da agradável companhia de seus pais, avós e outros
ancestrais que ainda estiverem vivos.

Essas são as
linhas gerais da proposta que tenho para produzir uma educação de qualidade que
redunde em benefício para todos os homens, nadando em confronto direto contra a
Teoria da Educação Nivelada Por Baixo, atualmente praticada em nosso país. Se
ainda tiver oportunidade, retornarei ao tema.
quarta-feira, julho 23, 2014
O duende do Osmar
Férias de Julho
II
O duende do
Osmar
Izaias Resplandes de Sousa

E então
começo esse conto dizendo que ando lendo muitas das histórias cheias, tanto de
encanto, como de magia e fantasia, do doutor Osmar Nascimento, um amigo de pena
e alma serena, natural das Lavras mineiras e que há tempos vivem no Reino dos
Bororos, em Poxoréu, Mato Grosso.

Quando era
criança eu estive em vários reinos, conheci tanta gente fantástica e miticamente
maravilhosa. Conversei muito com aqueles seres encantados da fantasia estrangeira
de La Fontaine e da nacional de Monteiro Lobato...

A história do Nascimento é muito parecida com
a minha. Tem muitos e muitos capítulos. De forma que eu ainda não cheguei ao
Epílogo. Na verdade, acho que ainda nem saí do Prólogo. Tio João Berocam de
Sousa me disse que as histórias dos
Sousas são ”histórias sem fim” e, na verdade, parece que é mesmo assim.



Os Sousas
são gente simples, mas com muita ambição. Quase todos se ainda não tem, já
tiveram o seu Reino Encantado. Eles não fazem acepção de ninguém. Não se
incomodam de misturar o sangue com outras famílias e assim vão surgindo Sousas
em tudo quanto é família. Só para vocês verem: eu sou dos Resplandes, mas também
sou dos Sousas. E meu Neto, Dr. Osmar, é Resplandes e é Nascimento, mas também é
Sousa, porque traz até a alma o sangue de nossa “Grande Família” Sousa.


“Calma,
paciência!”, disse-lhe. E continuei...

E então,
amigo Osmar... Será que seu duende é o meu? Ou quem sabe o meu é que é o seu!
Tchuz! Tchuz- Tchuz... Sei lá... Será?!
terça-feira, julho 15, 2014
PASSEIO EM POUSO ALTO
FÉRIAS DE JULHO
I
PASSEIO EM
POUSO ALTO, MUNICÍPIO DE TORIXORÉU, MT
Izaias Resplandes

As férias,
embora sejam instituídas pela legislação de nosso país, tem essas uma fundamentação
bíblica muito interessante.
Vejamos ...

Durante este mês de julho de 2014 minha esposa
e eu tiramos férias de duas semanas. Na verdade, saímos no dia 27 de junho, de Poxoréu, a cidade onde moramos Há
muito tempo eu vinha sentindo o cansaço pesando sobre os meus ombros.
E então decidimos viajar até o Estado de Goiás,
passando por Torixoréu, MT, a cidade
onde nasci e onde ainda vivem muitos de meus parentes, como por exemplo, tios e primos.
Iraildes nos preparou um delicioso almoço, me
mostrou sua pequena horta, onde planta
alface, cebolinha, tomate e outras cultivares. Tiramos fotos na horta.
Após o
almoço, convidei tio Beró e o primo
Nelson para nos acompanhar até a fazenda
do nosso primo Zé, filho de tio Odílio.
O primo Zé tem duas fazendas na região do Pouso Alto.
Fomos até a fazenda Cachoeira Alta, a qual tem esse nome por causa de uma cachoeira mais alta que uma casa, localizada bem próximo à sede da fazenda. Infelizmente, não pudemos encontrar o primo Zé, pois o mesmo estava trabalhando na outra fazenda. Encontramos apenas Ana, sua esposa, acompanhada de sua netinha e da cunhada Juraci.
Fomos até a fazenda Cachoeira Alta, a qual tem esse nome por causa de uma cachoeira mais alta que uma casa, localizada bem próximo à sede da fazenda. Infelizmente, não pudemos encontrar o primo Zé, pois o mesmo estava trabalhando na outra fazenda. Encontramos apenas Ana, sua esposa, acompanhada de sua netinha e da cunhada Juraci.
É claro que
tive a oportunidade de tomar um delicioso banho nas águas daquele riacho. Muito
frias aquelas águas, mas valeu a pena. O primo Nelson fez lindas fotos. Belíssimas recordações do
início de nosso passeio nestas férias escolares de julho de 2014.
E então iniciamos as despedidas
para irmos embora, mas André e
Rossano insistiram para que fôssemos ver a
ordenha mecânica instalada na fazenda. Então fomos conhecer a tecnologia. Ali
eles tiram o leite de 4 vacas de cada vez. Enquanto tiram o leite dessas, outras 4 ficam aguardando numa baia ao lado. As vacas são muito mansas. A filha mais nova da prima Valcenir brinca com uma delas, acariciando sua cabeça.

Ao passar em
frente à igreja, recordei que uma vez havíamos tirado uma foto com todos os
nossos colegas de aula ali em frente daquele templo, quando meu pai era
professor ali. Éramos uns 50 alunos estudando
em uma sala multisseriada.


Felizes por estarmos ali depois de um dia
intenso de atividades, agradecemos a Deus e
fomos dormir.
Esse foi nosso primeiro dia de férias no mês
de julho de 2014. Um dia maravilhoso, o qual dificilmente esqueceremos.
Obrigado Senhor por essas férias.
terça-feira, julho 08, 2014
Ganhar e perder
É
evidente que para alguém ganhar, alguém que perder. Não gostamos de
perder, mas às vezes é bom que isso aconteça para que se diminua o
convencimento e se prepare melhor para continuar. Ainda somos os únicos
PENTACAMPEÕES DO MUNDO. Ainda temos o maior número de títulos mundiais. E
ainda temos 4 anos para nos preparar para conquistar esse HEXA. O que
não podemos é tirar sarro e onda de nossos atletas.
Eles não têm culpa de terem encontrado uma equipe. melhor preparada do
que a nossa. Vamos em frente. Temos muitos motivos mais graves do que
esse para chorar e outros muito mais importantes ainda para nos alegrar.
Vamos em frente: VIVER E NÃO TER A VERGONHA DE SER FELIZ!!! Eu te amo
meu Brasil. Sou brasileiro na alegria e na tristeza, na vitória e na
derrota.
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