Carro de bois. São Luís dos Montes Belos, GO
O CANDIEIRO
Viveu na roça menino
No sertão de Mato Grosso
Filho de Marcelino
Bom carreiro desde moço.
Era o candieiro Izaias
Que à frente dos bois de guias
Gritava com forte brado:
Vem cá Sombreiro! Vem cá Sobrado!
E pelo sertão afora, o carro-de-bois cantava
Sob o peso de sua carga, que lado a lado levava.
E o carreiro e o candieiro, de breve em breve embalava:
Vai Sombreiro! Vem cá Sobrado!
O carreiro Marcelino, cantarolando animado
Falava com os bois da guia,
Caminhando pelo lado
Vai Sombreiro! Vai Sobrado!
E no embalo da cantoria,
As juntas de bois puxavam
A riqueza do Brasil que então se produzia.
Vai Sombreiro! Vai Sobrado!
Também nos tempos de festa, o carreiro era chamado.
Enchia o carro de gente, que vinha de todo lado
E então lá praquelas bandas, só se ouvia esse brado:
Vai Sombreiro! Vai Sobrado!
O CANDIEIRO
Viveu na roça menino
No sertão de Mato Grosso
Filho de Marcelino
Bom carreiro desde moço.
Era o candieiro Izaias
Que à frente dos bois de guias
Gritava com forte brado:
Vem cá Sombreiro! Vem cá Sobrado!
E pelo sertão afora, o carro-de-bois cantava
Sob o peso de sua carga, que lado a lado levava.
E o carreiro e o candieiro, de breve em breve embalava:
Vai Sombreiro! Vem cá Sobrado!
O carreiro Marcelino, cantarolando animado
Falava com os bois da guia,
Caminhando pelo lado
Vai Sombreiro! Vai Sobrado!
E no embalo da cantoria,
As juntas de bois puxavam
A riqueza do Brasil que então se produzia.
Vai Sombreiro! Vai Sobrado!
Também nos tempos de festa, o carreiro era chamado.
Enchia o carro de gente, que vinha de todo lado
E então lá praquelas bandas, só se ouvia esse brado:
Vai Sombreiro! Vai Sobrado!
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