Nossos pensamentos isolados podem transformar nossa vida; um "somatório de idéias" pode transformar o universo em um lugar fantástico para todos os seres vivos.
quarta-feira, outubro 29, 2008
SEMINÁRIO UNIC: 20 anos da Constituição Cidadã
domingo, outubro 26, 2008
A ESTRELA D'ALVA BRILHOU EM 26 DE OUTUBRO
E Escola de Samba Estrela D'Alva, que fez história no Carnaval de Rua de Poxoréo, dos anos 70/80, sob a batuta do Mestre Luiz Tremura, foi uma das grandes homenageadas no desfile de 26 de outubro organizado pela Escola Juracy Macêdo, em Poxoréu, nas comemorações dos 70 anos de emancipação político-administrativa. O Mestre se fez presente junto à garotada e sambou com eles, recordando os tempos de ouro da escola. Parabéns à moçada pelo animado desfile e pelo resgate da história da cidade.
A história é viva enquanto nós a vivermos. Se esquecermos das coisas importantes que a marcaram, ela morre. Ainda bem que veio a internet, porque agora o aconteceu é registrado e documentado para a posteridade. Assim, vamos ver a Estrela D'Alva brilhar durante muitos e muitos anos. Salve o Mestre Luiz Tremura. Olha a Estrela D'Alva aí, gente!!!!!
Fotos do desfile: http://picasaweb.google.com.br/respland/EstrelaDalva#
BLOCO DOS COCOS VOLTA À AVENIDA
Abertura do Escolar de 26 de outubro em Poxoréu
A EM JOSÉ DIAS COUTINHO, abriu o desfile escolar em homenagem aos 70 anos de emancipação política do Município de Poxoréu. As crianças foram o destaque.
Fotos do desfile: http://picasaweb.google.com.br/respland/EMJosDias#
sexta-feira, outubro 24, 2008
HISTÓRIA DO BLOCO DOS COCOS
DESTAQUE DOS 70 ANOS DE POXORÉU
A EE PROFª JURACY MACÊDO, no desfile de comemoração dos 70 anos de emancipação de Poxoréu, presta um tributo ao "Bloco dos Cocos", fundado por João Batista de Araújo Barbosa e que se destacou nos carnavais de 1982 a 1989, em Poxoréu, MT.
BLOCO DOS COCOS
Da esquerda para a direita:
Abaixados: Bicão, Paulo Doido, Peixe, Ruy, Esmael, Zecão, Calos Pereirinha e Geovane
Em Pé: Bicão, Erlito, Mateus, Amiga e Jurandir Pira, Aroldo, Boscão, Euclides Napu, Ulindinei e Manoel Tremura.
Foto: Arquivo do Batistão.
Digitalização: Samir Barbosa dos Anjos
O Bloco dos Cocos não tinha uma música própria. Não tinha um samba-enredo. Nem sequer uma marchinha ele tinha... Mas tinha algo que era espetacular. Tinha alegria, para o povo brincar.
Entre seus primeiros componentes, o Bloco dos Cocos contou com Bicão, Paulo Doido, Peixe, Ruy, Esmael, Zecão, Carlos Pereirinha e Geovane; Erlito Mateus, Jurandir Pira, Aroldo, Amiga, Boscão, Euclides Napu, Ulindiney e Manoel Tremura. Também participaram do Bloco os jovens Izaias Resplandes, Dom Aquino, Eliel, Missião, entre outros.
Batistão meu camarada,
Já chegou o nosso dia
De fazer a batucada.
Com limão nossa cachaça,
Fazendo tê-rê-tê-tê,
Evaporar-se com a fumaça.
Plantadores de coqueiros,
Dê os cocos aos “butequeiros”
Para enche-los com gasosa.
Com limão nossa cachaça,
Fazendo tê-rê-tê-tê,
Evaporar-se com a fumaça.
Batistão querido amigo
Quero enroscar, meu parceiro
Com a morena no umbigo.
Com limão nossa cachaça,
Fazendo tê-rê-tê-tê,
Evaporar-se com a fumaça.
quinta-feira, outubro 23, 2008
A grande Poxoréu
Vinte e seis de outubro de 2008. Poxoréu completa 70 anos de emancipação política. Aproveito o momento para relembrar a construção histórica deste Município, ao tempo em que renovo as esperanças de ver seu renascimento como um grande aglomerado urbano, com sede administrativa no Vale do Rio Poxoréu.
Vamos à história. No princípio o Vale do Poxoréu era uma terra de índio. A Nação Bororo, de cuja estirpe nasceu a heroína Rosa Bororo, dominava a região geográfica do paralelo 16, compreendida no intervalo dos meridianos [54º, 56º] de longitude oeste. O século XX ainda a encontrou uma terra bravia por natureza. Dela, muito pouco se conhecia. Todos temiam aventurar-se pelo território dos famosos “Bororos Coroados”. Datam do final do século XIX as primeiras e arriscadas entradas na região. Desse tempo, destacam-se os bandeirantes Antônio Cândido de Carvalho e João Ayrenas Teixeira, que penetraram na região com a finalidade de explorar o potencial agrícola e mineral do alto vale do rio São Lourenço. Dessas expedições foram colhidas as primeiras informações sobre a região, para sustentar a entrada bem sucedida que se deu na segunda década do século passado, realizada pelo bandeirante e garimpeiro Ayrenas Teixeira. Acreditando nas tendências do obvio, pois no entorno da área já haviam sido localizados importantes veios diamantíferos, principalmente na região confluente do rio das Garças com o Cassununga, retornou à região em 1924. Nessa época, os Ribeiros e os Vilelas já haviam se instalado ali, mas somente se dedicavam aos empreendimentos agropastoris. Eles haviam chegado em 1919. Então aconteceu o esperado. Os garimpeiros de Ayrenas encontraram as cobiçadas pedras diamantíferas.
No princípio eram sete chibius. Estava em curso o mês de junho de 1924. As prospectivas não eram infundadas. Havia muita riqueza naquela terra, a ponto de legar à cidade de Poxoréo, que se formaria nas proximidades, o título de Capital do Diamante! Vieram garimpeiros de todos as influências. O caudilhismo também estendeu os seus tentáculos até a região. São Pedro, o primeiro povoado formado, chegou a ter três mil habitantes, antes de ser destruído por um incêndio em 1927. Os sete chibius de junho podem ser considerados como as pedras fundamentais da cidade de Poxoréo. Somente a partir de suas descobertas é que o povoamento da região efetivamente aconteceu. “Esse favor o Brasil deve aos garimpeiros”, escreveu Luís Sabóia. Assim nasceu Poxoréo. E nesse mesmo embalo, cresceu e se emancipou em 1938, tornando-se um dos municípios mais influentes da época, com um território de 25.509 km2, composto pelos Distritos de paz de Poxoréo, Coronel Ponce, Rondonópolis e Pedra Preta.
E então vieram as emancipações. Os filhos cresceram. Desenvolveram-se. Ganharam o direito de independência. Primeiro foi Rondonópolis (1954). Depois Mutum, que virou Dom Aquino (1958). E, finalmente, a caçulinha Primavera do Leste (1986). Poxoréu ficou com Jarudore, Paraíso do Leste, a Sede Poxoréo, Aparecida do Leste e o Alto Coité. Aliás, esse é outro que também já está querendo ganhar o mundo, mas seus irmãos ainda estão discutindo o assunto, achando que ainda não é hora do menino “deixar pai e mãe” e seguir seu destino e que é melhor esperar um pouco mais. Também tenho metido a minha colher de pau nessa história. E antes que alguém venha dizer que eu não tenho nada com isso, gostaria de esclarecer que, na verdade, não sou um poxorense legitimo, apenas adotei a cidade de Poxoréo para ser o meu local privilegiado de labor e para ser o lar dos meus filhos Ricardo, Mariza e Fernando, que aqui nasceram. Mas, embora seja um torixorino de nascença, sou poxorense de coração e desde 1977, quando aqui cheguei, tenho dedicado minha vida a Poxoréo de forma integral, participando de tudo o que dissesse respeito ao seu progresso e ao seu desenvolvimento. Por isso não me sinto acabrunhado de falar sobre as coisas de Poxoréo, como o caso da emancipação do Alto Coité, por exemplo.
No meu ponto de vista particular, quantos mais forem os que lutarem pelo crescimento, fortalecimento e desenvolvimento da região poxoreana, melhor será para todos nós. Eu não vejo Rondonópolis, Primavera, Alto Coité ou Poxoréo de forma isolada. Para mim, todos esses pequenos territórios foram e continuarão sendo subconjuntos da “Grande Poxoréo”. Todos são partes desse todo. E não se separaram na verdadeira extensão dessa palavra. Nós continuamos umbilicalmente ligados. Nossos deputados federais e senadores são comuns. Eles não são eleitos apenas com os votos de um ou de outro município, mas pelo somatório de todos os nossos votos. E quando eles falam nas tribunas legislativas, eles se declaram representantes dessa região. Cito como exemplo o meu saudoso confrade upenino e nosso ex-deputado Dr. Joaquim Nunes Rocha. Ainda há poucos dias lia um recorte de jornal que falava sobre um discurso que ele fizera na Tribuna Mato-grossense. Reivindicava a abertura das estradas que ligavam Rondonópolis a Guiratinga, Dom Aquino a Poxoréo e Poxoréo a Rondonópolis, alegando que esta era a região que mais se desenvolvia em Mato Grosso. E como estava certo o nosso deputado, as estradas foram abertas e hoje circulam por elas as riquezas de nossa região. São exemplos de luta como esses que precisamos seguir. Ninguém vai a lugar nenhum sozinho. A emancipação é apenas uma desconcentração administrativa e será sempre benéfica enquanto agirmos como um todo e não como partes.
Se o Alto Coité quer crescer, quer se desenvolver e quer também oferecer alguma coisa para a família poxoreana, como vêm fazendo Rondonópolis, Primavera do Leste e Dom Aquino, ao invés de somente continuar recebendo e sendo tratado como uma criança dependente, então a hora é essa, sim. Por isso eu abençôo com as minhas melhores palavras e votos de prosperidade o surgimento do Novo Alto Coité, como mais um companheiro a unir-se àqueles que estão no front das batalhas, laborando e lutando pela melhoria da qualidade de vida nessa região. Com certeza ele seguirá o exemplo de seus irmãos, os quais se tornaram motivos de grande orgulho para a velha mãe Poxoréo, continuando de mãos dadas com os vinte mil poxoreanos de Poxoréo, lutando pelo desenvolvimento e fortalecimento econômico e político da região. Apesar das “temidas” emancipações, estamos mais unidos do que nunca.
Diariamente temos ônibus transitando para Rondonópolis e Primavera do Leste, levando alunos para as boas faculdades que ali se instalaram. Outros passam a semana ali, laborando em seus bem organizados parques industriais, voltando para casa apenas nos finais de semana; outros ainda, vão-e-vem um dia ou outro fazer compras nos fortes comércios rondonopolitano e primaverense. Tudo vai caminhando segundo as nossas melhores expectativas. E em breve estaremos novamente unidos politicamente sob um só governo, quando em decorrência do nosso crescimento mútuo, em todas as frentes, formarmos um único aglomerado urbano.
Então, pela história e pela origem comum, seremos conhecidos em Mato Grosso como “A Grande Poxoréo”, a exemplo de outros aglomerados que, naturalmente surgirão em todo o interior do Estado, como “A Grande Cáceres”, “A Grande Barra”, entre outros. Continuaremos falando a mesma língua da unidade e do bem comum que nunca deixamos de falar. Então veremos que as emancipações não eram divisões políticas, mas estratégias de combate para que pudéssemos nos desenvolver em todas as frentes e em todos os quadrantes; eram estratégias do fraco para se tornar um forte.
Não tenhamos medo de botar lenha na fogueira. Quanto maior e mais intenso for o envolvimento das partes, mais cedo veremos o futuro que a prospectiva aponta para “A Grande Poxoréo”. Sonhe, lute e participe dessa idéia. Nosso aglomerado conta com a sua participação.
Parabéns a Poxoréu pelos setenta anos de emancipação.
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Izaias Resplandes de Sousa é pedagogo, matemático, pós-graduado em gerente de cidades (FAAP) E Estatística (UFLA/MG). Membro da UPE – União Poxorense de Escritores. Atualmente é concluinte do curso de Direito da UNIC, em Primavera do Leste, MT
terça-feira, outubro 14, 2008
Oração de um Professor
Tu me chamaste para ser e eu aceitei o seu desafio.
Sou um professor.
Tenho por missão servir ao meu próximo, ajudando-o a alcançar os seus objetivos.
Sei que serei bem sucedido somente quando esses resultados forem atingidos.
E creio que, quanto mais eu fizer pelo meu próximo...
Mais próximo estarei do fim de minha missão.
Isso, de certa forma me constrange.
Não duvido que o Paraíso me espere ao fim desta jornada.
Todavia, meu Senhor...
Sei que há tantos nesse mundo que ainda precisam de mim.
De forma que entre estar logo contigo para desfrutar das delícias de seu amor e ficar aqui para ajudar mais um irmão, a fim de que ele também possa chegar lá...
Me parece que esta é uma meta mais digna dessa minha opção de amor.
Então, meu Senhor.
Nesse dia de professor...
Conceda-me a graça de ser outra vez professor.
Quero fazer de novo toda a minha jornada de amor.
Amém!
Izaias Resplandes
domingo, outubro 12, 2008
Fotos inominadas
Essas paisagens não existem mais. Esses foram os únicos flagrantes dessa criação do acaso. Quem fez, não fez com intensão de fazer arte. O acaso fez a arte.
Arte é para se ver, se apreciar e para dizer o que se viu.
A visão do gênio
A Noite Estrelada
Vincent van Gogh, 1889
óleo em tela, 73 × 92 cm
Museu de Arte Moderna de Nova York
(Vincent van Gogh apud André Petry. In: O espetáculo noturno. Veja. Edição 2080, ano 41, n. 39, 01 out. 2008, p. 163-164).
Para se ver direito é preciso muita atenção. As muitas luzes desviam o foco e iludem nossa visão. Para se ver de fato é suficiente um filete de luz. Então prestamos muita atenção para ver se conseguimos ver o que às vezes nem existe para ser visto, mas que pensamos estar lá sob o foco do nosso foco. É nesse momento que vemos os reflexos da nossa imaginação, da nossa criatividade, da na nossa mãe-Terra e do nosso eu interior. Então descobrimos que a beleza daqui é tão bela quanto a beleza de lá e as aves, se elas gorjeiam por lá, com certeza também gorjeiam por cá.
A obra do Criador é uma só, sempre perfeita e maravilhosa em qualquer parte de sua infinita extensão. E o melhor de tudo é que os detalhes de tal esplendor podem ser vistos em qualquer recorte que dela se faça. Todavia, com toda certeza, é mais fácil de se ver o que está perto, do que aquilo que está longe; o que é visível nas penumbras do entardecer, do que o que se oculta na luminosidade do sol a pino. Então descobrimos que, às vezes, o pouco é melhor do que o muito. E é por isso que a visão do gênio é maior.
A maioria das pessoas procura ver onde tem muita luz. E então são iludidas. O macro é grande demais para ser visto pelo nosso diminuto ângulo de visão. A maioria pensa que vê, mas não vê. O gênio também tem, mas não usa esse olhar comum. Ele está entre os poucos que conseguem ver um pouco do pouco que se vê onde ninguém nada vê. É por isso que é gênio. O resto não passa de ilusão de ótica. É a visão de alguém que não tendo os olhos certos para ver, ainda assim imagina que tudo vê. Isso sim, não é visão. É imaginação.
Poxoréu, MT, 12 de outubro de 2008.
Izaias Resplandes de Sousa
sábado, outubro 04, 2008
A química da vida
um pouco das possibilidades do universo. Feira de Ciências da
EE Pe. César Albisetti. Poxoréu, 01 out 2008.
Foto do autor: Izaias Resplandes
Desde que o homem necessitou alterar os padrões ambientais para assegurar a sua subsistência no planeta, utilizando os conhecimentos adquiridos sobre a química das coisas já criadas, problemas ambientais de toda ordem foram surgindo, alguns dos quais são discutidos em nossos dias, como por exemplo, os transgênicos.
A Matemática Jurídica das eleições no Brasil
O Brasil é um país democrático, onde o poder uno é tripartido em Executivo, Legislativo e Judiciário. A cada dois anos realizam-se eleições para renovar os quadros políticos dos poderes Executivo e Legislativo. O Judiciário ainda não se utiliza do sufrágio popular para preencher seus postos de comando. Seus dirigentes são eleitos por seus próprios pares. Em todos os casos, há predominância do voto secreto, com destaque para dois sistemas de eleições: o majoritário e o proporcional. Ambos são regulados pelo Código Eleitoral, aprovado pela Lei 9.504, de 30 de setembro de 1997 e alterado por diversas leis esparsas.
As eleições no Brasil se realizam no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno e, no último domingo do mesmo mês, em segundo turno, onde houver. Em princípio foi fixado um dia do mês. No modelo atual preferiu-se o dia da semana. Domingo, um dia em que todos estão disponíveis para comparecer aos locais de votação e assim participar desse exercício de civilidade, de suma importância para a manutenção da alternância democrática no poder.
A Matemática é a ciência dos objetos ideais. Consiste em um conjunto de ferramentas posto à disposição dos interessados para uma melhor compreensão dos diversos processos de construção do conhecimento. O processo eleitoral, tema jurídico de suma importância, ainda é pouco conhecido, principalmente no que diz respeito aos diversos cálculos matemáticos que requer para sua boa assimilação. O presente artigo objetiva oferecer esclarecimentos sobre a utilização das ferramentas de cálculo para a compreensão dos processos jurídicos eleitorais majoritários e proporcionais.
Lei mais em: http://recantodasletras.uol.com.br/textosjuridicos/1211131
quinta-feira, outubro 02, 2008
Instituições de Poxoréu
A hora do juízo
A hora do juízo Izaias Resplandes de Sousa Saudações aos queridos amigos que nos acompanham a partir de agora, durante essa n...
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A história da família Resplandes está ligada ao município de Sobral, Estado do Ceará, de onde partiram alguns migrantes, para se fixar no fu...
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A família Resplandes, também conhecida como Resplande ou Resplandi vai se firmando e consolidando a sua unidade nacional. Nós, de fato estam...
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Busto de João Resplandes e sua bisneta Maria Resplandes em Fernando Falcão - ex-Jenipapo do Resplandes. Ele foi o primeiro a chegar ao luga...