Um dia Deus determinou ao homem que crescesse e se multiplicasse. Então, a humanidade se resumia a duas pessoas. Mas o tempo passou e aqueles dois viraram dois mil, depois dois milhões e hoje, segundo a ONU – Organização das Nações Unidas, nós somos aproximadamente sete bilhões de seres humanos em todo o planeta. Crescemos muito, mas ainda não enchemos a terra e as águas nos mares (Gn 1:22, 28; 9:1). Além do mais é preciso esclarecer se “a terra” a que se refere estes textos e também o versículo 1:1 de Gênesis se é o Planeta Terra, ou se é uma terra em sentido mais amplo.
Os versículos 1:14-18 de Gênesis tratam da criação do sol, da lua e das estrelas. Segundo o versículo 1:17 deste texto, aqueles astros foram colocados na expansão denominada Céus, para iluminar a terra. Devemos considerar que todos os demais astros celestes, tais como os demais planetas, os satélites, os asteróides e as galáxias, ou estão incluídos na criação dos céus ou então na criação da terra.
É de ver que a narrativa bíblica faz um destaque para a criação do sol, da lua e das estrelas. Nada fala sobre os demais astros. Por outro lado diz que esses luminares foram colocados na expansão para iluminar a terra. Sabe-se hoje que somente na Galáxia Via Láctea, onde nós habitamos, existem entre 200 e 500 bilhões de estrelas. E a estimativa dos cientistas, através das imagens captadas pelo grande telescópio Hubble é de que temos de 80 a 120 bilhões de galáxias. Isso, por baixo, uma vez que esse telescópio, ainda que de longo alcance é também limitado e não pode atingir os confins do Universo. Nesse sentido, pode-se dizer que é praticamente impossível determinar a quantidade total de estrelas existentes no universo. E certamente, nem todas essas estrelas foram postas no firmamento para iluminar o planeta Terra. Desse modo, entendendo que não existem expressões na Bíblia desprovidas de sentido, senão que todas as palavras utilizadas contém uma mensagem para nós, cabe-nos imaginar que “a terra” mencionada no versículo 1:1 e 1:17 de Gênesis não se limita ao Planeta Terra, mas a tudo o que não seja Céus.
Os céus formam o firmamento, o espaço sideral, a expansão onde se encontra a terra e os luminares. Nesse sentido, nosso entendimento é que os atos de criação dos planetas, asteróides e outros astros iluminados não se incluem na criação dos céus, mas na criação da terra. A criação, conforme Gn 1:1, se divide em duas grandes unidades: os céus e a terra, o espaço e o físico. Desse modo, tudo que não é espaço é terra. Nesta unidade estão todos os planetas, incluindo o planeta Terra, bem como todos os demais astros, os quais são iluminados pelas estrelas e demais astros luminosos.
Os versículos 1:14-18 de Gênesis tratam da criação do sol, da lua e das estrelas. Segundo o versículo 1:17 deste texto, aqueles astros foram colocados na expansão denominada Céus, para iluminar a terra. Devemos considerar que todos os demais astros celestes, tais como os demais planetas, os satélites, os asteróides e as galáxias, ou estão incluídos na criação dos céus ou então na criação da terra.
É de ver que a narrativa bíblica faz um destaque para a criação do sol, da lua e das estrelas. Nada fala sobre os demais astros. Por outro lado diz que esses luminares foram colocados na expansão para iluminar a terra. Sabe-se hoje que somente na Galáxia Via Láctea, onde nós habitamos, existem entre 200 e 500 bilhões de estrelas. E a estimativa dos cientistas, através das imagens captadas pelo grande telescópio Hubble é de que temos de 80 a 120 bilhões de galáxias. Isso, por baixo, uma vez que esse telescópio, ainda que de longo alcance é também limitado e não pode atingir os confins do Universo. Nesse sentido, pode-se dizer que é praticamente impossível determinar a quantidade total de estrelas existentes no universo. E certamente, nem todas essas estrelas foram postas no firmamento para iluminar o planeta Terra. Desse modo, entendendo que não existem expressões na Bíblia desprovidas de sentido, senão que todas as palavras utilizadas contém uma mensagem para nós, cabe-nos imaginar que “a terra” mencionada no versículo 1:1 e 1:17 de Gênesis não se limita ao Planeta Terra, mas a tudo o que não seja Céus.
Os céus formam o firmamento, o espaço sideral, a expansão onde se encontra a terra e os luminares. Nesse sentido, nosso entendimento é que os atos de criação dos planetas, asteróides e outros astros iluminados não se incluem na criação dos céus, mas na criação da terra. A criação, conforme Gn 1:1, se divide em duas grandes unidades: os céus e a terra, o espaço e o físico. Desse modo, tudo que não é espaço é terra. Nesta unidade estão todos os planetas, incluindo o planeta Terra, bem como todos os demais astros, os quais são iluminados pelas estrelas e demais astros luminosos.
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