domingo, outubro 03, 2010

Ilha do Coité: Uma opção de Lazer em Poxoréu.

Encontro das águas. O Rio Coité, de águas limpas se encontra com o Poxoreuzinho, de águas turvas. Daqui para frente a corrente d'água passa a se chamar RIO POXORÉU

A Ilha do Coité é um local excepcional para se organizar um Balneário. Poderia se fazer pontes suspensas em cabos de aço para pedestres atravessarem para a Ilha, onde se poderia limpar a praia, fazer quiosques, montar banheiros móveis e outros equipamentos como quadras de areia para a juventude se divertir. Com pouco investimento se teria um excelente ponto turístico, que poderia render dividendos para o Município de Poxoréu (pelo menos seria algum trabalho para quem não tem). E também seria mais um atrativo organizado para o turismo poxoreano.











No último sábado, 02/10/2010, a Equipe Pe. César se abalou para o Rio Coité. Gente, é pertinho de Poxoréu. Passou a ponte dos Santos, primeira entrada à esquerda, estrada da pedreira, estrada de chão, mas agora que as chuvas chegaram, nem poeira tem. A estrada está uma beleza. Dá para rodar tranquilo nos 60 km/h (velocidade máxima permitida para as estradas de chão). Poucos minutos de rodagem e ei-lo que surge. Magnífico! Lindo! Refrescante!


O lugar é lindo. Nem precisa de trampolim.














A turma usa a ponte para saltar no Rio. A meninada se diverte. Salto Mortal. De Ponta. De pé. Eles pulam de todo jeito.










Agora, a nossa companheira do Pe. Cesar, a Profª Jeniffer Battemarque... Essa andou para lá e para cá em cima dessa ponte, mas não teve coragem de saltar. Ela canta muito bem: “Campeão! Vencedor”. Mas, na hora de saltar da ponte, “amarelou”. Eu não amarelei. Subi em cima da ponte, achei muito alto, desci para os pilares. Ainda estava um pouco alto. Desci um pouco mais e quando achei que estava no limite dos meus 52 anos, dei uma bela “de ponta”. Que delícia! Que coragem! Espetacular.

Já o Sylvian da Tatuagem e o Prof. Antenor “Madruga” Alves Ferreira mostraram que ainda estão em forma. Subiram na ponte. Exibiram as musculaturas e pularam, pularam, pularam. O prof. Tonho (Antônio Carlos Messias Pereira) também se exibiu muito bem nos saltos. E para completar a sessão de saltos, eis que surge um campeão: Prof. Gaudêncio Amorim, do alto dos seus “SESSENTAS” QUILOS, não titubeou. Pelo contrário, demonstrou muita coragem e saltou.

O salto do Gaudêncio animou a turma. Formou uma onda espetacular que levou os banhistas que estavam mais abaixo numa ola legal. Quem não viu perdeu, porque aqui não é como na Globo. Não tem “Vale a Pena Ver de Novo”. Mas deu inspiração.







O Prof. Tonho ficou inspirado para dizer que o upenino Izaias iria escrever uma poesia sobre o Salto do Gaudêncio. Então... para não passar vergonha, brinquei um pouco com as palavras e escrevi algumas estrofes sobre o caso.

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